000 | 01694nam a22002057a 4500 | ||
---|---|---|---|
999 |
_c39196 _d39196 |
||
008 | 220520b ||||| |||| 00| 0 eng d | ||
020 | _a9788544107010 | ||
082 | _a811.6 | ||
090 | _aLOV | ||
100 | _aLovelace, Amanda | ||
245 | _aA bruxa não vai para a fogueira neste livro | ||
260 |
_aSão Paulo _bLeya Brasil _c2018 |
||
300 | _a207 p. | ||
500 | _aTradução Izabel Aleixo. | ||
520 | _aAqueles que consideram “bruxa” um xingamento não poderiam estar mais enganados: bruxas são mulheres capazes de incendiar o mundo ao seu redor. Resgatando essa imagem ancestral da figura feminina naturalmente poderosa, independente e, agora, indestrutível, Amanda Lovelace aprofunda a combinação de contundência e lirismo que arrebatou leitores e marcou sua obra de estreia, A princesa salva a si mesma neste livro, cujos poemas se dedicavam principalmente a temas como relacionamentos abusivos, crescimento pessoal e autoestima. Agora, em A bruxa não vai para a fogueira neste livro, ela conclama a união das mulheres contra as mais variadas formas de violência e opressão. Ao lado de Rupi Kaur, de Outros jeitos de usar a boca e O que o sol faz com as flores, Amanda é hoje um dos grandes nomes da nova poesia que surgiu nas redes sociais e, com linguagem direta e temática contemporânea, ganhou as ruas. Seu A bruxa não vai para a fogueira neste livro é mais do que uma obra escrita por uma mulher, sobre mulheres e para mulheres: trata-se de uma mensagem de ser humano para ser humano – um tijolo na construção de um mundo mais justo e igualitário. | ||
650 | 0 | _aPoesia norte americana | |
650 | 0 | _aFeminismo | |
650 | 0 | _aMulheres | |
942 |
_2ddc _cLIV |